O porquê desta obra de arte?

Bem, posso começar por dizer que sou uma valente besta/asno/verme/animal...e todos os nomes ou adjectivos prejurativos que possam imaginar. Ora como sou uma besta (aspirante a caloiro), preciso de uma madrinha para o meu baptismo. Como a digníssima Eng. Rena-Mor, me praxou durante estes dias, e me praxou quase individualmente na noite da praxe nocturna sujou-me e molhou-me bem (a minha roupa pesava pra í 2 kg) e eu gostei MESMO, por ela ter uma certa pinta e eu gostar da pronuncia dela, vou-lhe fazer um pedido formal para ser minha Madrinha (ela disse para eu ser criativo, digníssima Eng. Rena-Mor espero que ache esta forma de pedido original se não estou bem f*****)....
Aí e tal porque é que gostas-te de te sujar, molhar, apanhar frio, gritar até te doerem as amígdalas...e digo eu: É fácil!, porque simplesmente gosto MUITO do espírito da praxe - companheirismo/solidariedade, garra, sofrimento, sangue, suor e lágrimas, nódoas negras, FESTAS ... - e como tal quero levar isto até ao fim para, junto com os meu colegas, poder representar a escola enfrente a toda a Academia do Porto, e provar que apesar de estarmos em menor número, conseguimos gritar/berrar/cantar e elevar o nome da nossa ESTGF, bem mais alto do que todos os outros.
E como diz na colher de pau: "Dvra Praxis Sed Praxis" -» A praxe é dura mas é praxe.
E é mais ou menos isto que a digníssima Engª Rena-Mor, junto com os outros trajados (Excelentíssimo Dux, Nobres Veteranos(as), Doutores(as) e Engenheiros(as)), me têm ensinado (à força ás vezes, é certo, mas todos se estão a esforçar muito) e transmitido.
Digníssima Engª. Rena-Mor o próximo "post" é especialmente para si.